A incorporação imobiliária é um processo essencial para o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários. Além disso, ela envolve diversas etapas que garantem a segurança jurídica, financeira e técnica do projeto, desde a concepção até a entrega das unidades aos compradores.
Confira a seguir um guia detalhado sobre cada uma dessas etapas.
1. Estudo de Viabilidade
Antes de dar início a qualquer projeto imobiliário, é fundamental realizar um estudo detalhado sobre sua viabilidade. Dessa forma, essa análise considera três principais aspectos:
- Viabilidade econômica: Nesse sentido, aqui é feito a avaliação dos custos do empreendimento, incluindo aquisição do terreno, construção, impostos e despesas administrativas, além da projeção de retorno financeiro.
- Viabilidade jurídica: Aqui é realizada a verificação da documentação do terreno, possíveis ônus ou restrições legais, além da conformidade com o Plano Diretor e a legislação urbanística local.
- Viabilidade técnica: Além disso, é feita a análise das condições do solo, da infraestrutura disponível e da compatibilidade do projeto com as normas técnicas e ambientais.
Assim, com esses estudos, a incorporadora consegue determinar se o empreendimento é viável e rentável antes de seguir para as próximas etapas.
2. Aquisição do Terreno
Caso o estudo de viabilidade seja positivo, o próximo passo é garantir a posse do terreno. Dessa forma, a incorporação pode ocorrer de três formas principais:
- Compra direta: A empresa adquire o terreno de forma definitiva.
- Parceria com o proprietário: O dono do terreno recebe unidades prontas ou uma participação nas vendas do empreendimento.
- Permuta: O terreno é trocado por unidades já construídas ou participação no lucro do empreendimento.
Além disso, antes da aquisição, é necessário realizar um levantamento jurídico para garantir que não haja pendências ou irregularidades na propriedade.
3. Desenvolvimento do Projeto
Em seguida, com o terreno garantido, inicia-se a fase de concepção do projeto. Nessa etapa, arquitetos e engenheiros desenvolvem:
- Projeto arquitetônico: Definição do layout das unidades, áreas comuns, fachada e demais características do empreendimento.
- Projetos complementares: Projetos estruturais, elétricos, hidráulicos, paisagísticos e de acessibilidade.
- Plano de negócios: Estratégia de lançamento, precificação das unidades e projeção de vendas.
Por isso, todo o desenvolvimento deve estar alinhado às normas técnicas e regulamentações vigentes para evitar problemas na aprovação.
4. Aprovação Legal
Depois que os projetos são elaborados, a equipe precisa submetê-los à análise dos órgãos competentes, o que pode incluir:
- Prefeitura: Aprovação do projeto arquitetônico, emissão de alvará de construção e conferência da legislação urbanística.
- Órgãos ambientais: Se necessário, obtenção de licenças ambientais para minimizar impactos ao meio ambiente.
- Corpo de Bombeiros: Aprovação de sistemas de prevenção e combate a incêndios.
- Companhias de infraestrutura: Avaliação da capacidade de fornecimento de água, esgoto, energia elétrica e telefonia.
Somente após a aprovação legal é possível iniciar a obra.
5. Registro da Incorporação Imobiliária
Em seguida, o próximo passo é registrar a incorporação no Cartório de Registro de Imóveis. Esse documento formaliza a existência do empreendimento e garante segurança para compradores e investidores. O registro deve conter:
- Memorial descritivo: Detalhamento das características do empreendimento.
- Plantas aprovadas: Projetos arquitetônicos registrados na prefeitura.
- Quadro de áreas: Especificação das dimensões das unidades e áreas comuns.
- Matrícula do terreno: Comprovação da propriedade do imóvel.
- Certidões negativas: Garantia de que o empreendimento está livre de pendências legais.
Com o registro, a incorporadora pode comercializar as unidades legalmente..
6. Lançamento e Comercialização
Com a incorporação registrada, a incorporadora pode iniciar a venda das unidades. Essa fase inclui:
- Estratégia de marketing: Divulgação do empreendimento através de campanhas publicitárias, estandes de vendas e mídias digitais.
- Parcerias com corretores: Engajamento de imobiliárias e profissionais para impulsionar as vendas.
- Negociação e financiamento: Oferta de condições de pagamento e parcerias com bancos para financiamento imobiliário.
As vendas podem ocorrer na planta, durante a obra ou após a conclusão do empreendimento.
7. Construção do Empreendimento
Assim, com as unidades comercializadas e os recursos financeiros captados, a obra tem início. Durante essa fase, é essencial:
- Acompanhar o cronograma: Garantir que as etapas da obra sejam executadas dentro dos prazos previstos.
- Controlar a qualidade: Assegurar que os materiais e métodos construtivos atendam aos padrões estabelecidos.
- Gerenciar fornecedores e equipe: Coordenar empreiteiras, fornecedores e mão de obra para manter a produtividade e evitar atrasos.
- Fiscalizar e adequar-se às normas: Cumprir todas as exigências técnicas, de segurança do trabalho e regulamentações.
8. Entrega e Regularização Final
Com a obra concluída, portanto, inicia-se a fase de entrega e regularização do empreendimento. Isso envolve:
- Vistoria técnica: Garantia de que as unidades e áreas comuns estão conforme o projeto e em perfeitas condições.
- Obtenção do Habite-se: Documento emitido pela prefeitura que autoriza a ocupação do imóvel.
- Averbação da construção: Registro da edificação no Cartório de Imóveis.
- Formação do condomínio: Constituição da convenção condominial, eleição do síndico e definição de regras de convivência.
Após essa etapa, as chaves são entregues aos compradores, concluindo todo o processo da incorporação imobiliária.
Por fim, a incorporação imobiliária é um processo detalhado e exige planejamento cuidadoso para garantir um empreendimento bem-sucedido. Assim, seguir todas as etapas com atenção evita problemas jurídicos e financeiros, além de oferecer maior segurança e valorização para investidores e compradores.
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O setor imobiliário está passando por uma transformação significativa, e a sustentabilidade se tornou um dos principais pilares dessa evolução. Cada vez mais, investidores, construtoras e consumidores buscam empreendimentos que aliam tecnologia, conforto e responsabilidade ambiental. Mas o que faz das construções sustentáveis o futuro do mercado imobiliário?
Vamos explorar os principais fatores que impulsionam essa tendência.
Valorização do Imóvel
Imóveis sustentáveis tendem a ter maior valorização de mercado, pois oferecem eficiência energética, menor impacto ambiental e maior durabilidade. Empreendimentos certificados por selos ecológicos, como LEED e AQUA, são mais atraentes para compradores e investidores que buscam longo prazo.
Economia de Recursos
Construções sustentáveis utilizam materiais ecológicos, sistemas de reaproveitamento de água e eficiência energética, como painéis solares e iluminação de LED. Como resultado, isso reduz custos operacionais e proporciona economia para os moradores e empresas que ocupam esses espaços.
Preferência do Consumidor
As novas gerações estão mais preocupadas com o impacto ambiental e preferem viver em ambientes ecologicamente responsáveis. Esse comportamento do consumidor impulsiona a demanda por imóveis que adotam práticas sustentáveis, tornando esse tipo de construção uma necessidade e não apenas uma tendência.
Incentivos Governamentais
Diversos governos oferecem incentivos fiscais e financiamentos diferenciados para construções sustentáveis, tornando esses projetos ainda mais atraentes para incorporadoras e construtoras.
Regulação e Normas Ambientais
A legislação ambiental está cada vez mais rigorosa, exigindo que novas construções atendam a padrões sustentáveis. Por isso, empresas que se antecipam a essas mudanças garantem conformidade legal e evitam sanções futuras.
Tecnologia e Inovação
A construção sustentável se beneficia de inovações como impressão 3D, materiais ecológicos avançados, automação predial e inteligência artificial. Como resultado, os empreendimentos se tornam mais eficientes e modernos.
O futuro do mercado imobiliário está diretamente ligado à sustentabilidade. Além disso, adotar práticas ecológicas traz não só vantagens financeiras e ambientais, como também melhora a qualidade de vida de quem vive nesses espaços e ajuda a construir um mundo mais equilibrado.
Investir em construções sustentáveis não é apenas uma tendência passageira, mas uma necessidade para o desenvolvimento do setor.
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Se você já pesquisou sobre imóveis, provavelmente se deparou com os termos “incorporadora” e “construtora”. No entanto, entender a diferença entre uma incorporadora e uma construtora é fundamental, já que, apesar de atuarem juntas em muitos projetos, elas têm funções bem distintas no mercado imobiliário.
Vamos explicar de forma clara para que não restem dúvidas!
O que faz uma incorporadora?
A incorporadora é responsável pelo planejamento e desenvolvimento do empreendimento. Dessa forma, ela adquire o terreno, define o projeto do imóvel (como edifícios residenciais ou comerciais) e cuida de toda a parte burocrática, como aprovações legais e registros.
Além disso, a incorporadora também é quem comercializa as unidades antes e durante a construção, garantindo que o empreendimento tenha viabilidade financeira.
Em resumo, a incorporadora é como a “mentora” do projeto. Sem ela, o empreendimento nem sairia do papel!
O que faz uma construtora?
Já a construtora é a responsável pela execução do projeto. Sendo assim, ela coordena a obra, contrata mão de obra especializada, compra materiais e garante que o projeto arquitetônico seja seguido corretamente.
Além disso, a construtora é quem coloca a mão na massa e transforma o projeto da incorporadora em realidade, garantindo que o imóvel seja entregue dentro do prazo e com qualidade.
Podemos dizer que a construtora é a “executora” do projeto.
Elas sempre trabalham juntas?
Na maioria dos casos, sim! Muitas incorporadoras contratam construtoras para realizar as obras. No entanto, algumas empresas acumulam as duas funções, atuando tanto na incorporação quanto na construção dos empreendimentos.
A principal diferença entre incorporadora e construtora é que a primeira idealiza, planeja e comercializa o projeto, enquanto a segunda executa a construção. Ambas desempenham papéis fundamentais para garantir que um imóvel seja entregue com qualidade e dentro das normas.
Agora que você já sabe a diferença entre esses dois termos, fica mais fácil entender o funcionamento do mercado imobiliário e tomar decisões mais informadas na hora de investir ou comprar um imóvel!
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A construção de um empreendimento imobiliário envolve várias etapas, desde o projeto inicial até a entrega das chaves aos futuros proprietários. Por trás da obra, cada fase exige planejamento cuidadoso, cumprimento de normas legais e a colaboração de profissionais de diferentes áreas.
A seguir, detalhamos as principais etapas desse processo:
1. Estudo de Viabilidade e Aquisição do Terreno
O processo começa com a identificação de uma área promissora para o empreendimento. Em seguida, são avaliados aspectos como a localização, a infraestrutura existente, o potencial de valorização e a demanda no mercado imobiliário da região.
Além disso, o comprador deve verificar se o terreno está regularizado de acordo com as leis municipais e estaduais, para evitar problemas legais na construção. Com a aprovação dessa análise, ele pode seguir com a compra e registrar o terreno em cartório.
2. Regularização Fundiária e Desenvolvimento do Projeto
Com o terreno adquirido, é preciso regularizá-lo junto aos órgãos competentes, garantindo que toda a documentação e as licenças estejam em ordem. Ao mesmo tempo, inicia-se o desenvolvimento do projeto arquitetônico, que envolve:
- Plantas baixas: definem a distribuição dos ambientes internos e das áreas comuns.
- Fachada: estabelece o conceito estético e a identidade visual do empreendimento.
- Projetos complementares: incluem instalações elétricas, hidráulicas, estruturais, de fundação, paisagismo, drenagem, pavimentação e terraplenagem.
3. Planejamento Financeiro e Aprovações Legais
Com os projetos definidos, a equipe elabora um orçamento detalhado da obra para garantir a viabilidade financeira do empreendimento. Em seguida, os projetos são enviados para aprovação da prefeitura e de outros órgãos reguladores. Esses órgãos podem solicitar ajustes para assegurar o cumprimento das normas em vigor.
4. Preparação para Comercialização
Depois que são feitas as aprovações necessárias, são desenvolvidas estratégias de marketing para divulgar o empreendimento imobiliário. Isso inclui, por exemplo, a criação de stands de vendas, materiais publicitários e, frequentemente, unidades decoradas para visitação.
Dessa forma, essas ações têm como objetivo atrair potenciais compradores e destacar as qualidades do projeto.
5. Lançamento e Vendas
Com a estratégia de marketing em andamento, acontece o lançamento oficial do empreendimento. Em seguida, entram em cena os eventos promocionais e as campanhas publicitárias, que impulsionam as vendas ao destacar os diferenciais e benefícios do projeto para o público-alvo.
6. Mobilização e Início das Obras
Enquanto isso, a equipe prepara a área para o início das obras, que ocorrem em paralelo às vendas. Isso inclui a instalação de cercas ou tapumes, montagem de canteiro de obras e sinalização adequada. Por isso, é essencial garantir a segurança e a organização do local antes do começo da construção.
7. Execução da Obra
Esta é a fase mais visível do processo, quando o projeto começa a tomar forma. Isso porque envolve a construção das estruturas, instalações elétricas e hidráulicas, acabamentos e paisagismo. Por isso, a supervisão constante de engenheiros e arquitetos é essencial para garantir que a obra siga os padrões de qualidade e os prazos definidos.
8. Vistoria e Entrega das Unidades
Após a conclusão da obra, são feitas vistorias para garantir que tudo esteja de acordo com o projeto e com as expectativas dos clientes. Nesse momento, são realizados os ajustes e correções necessários. Em seguida, acontece a entrega oficial das unidades aos proprietários, junto com a documentação correspondente
9. Pós-Obra e Atendimento ao Cliente
Mesmo após a entrega, a construtora mantém canais de comunicação abertos para atender possíveis demandas dos clientes, como reparos ou esclarecimentos. Dessa forma, um bom atendimento pós-obra é essencial para garantir a satisfação dos proprietários e fortalecer a reputação da empresa no mercado.
Cada uma dessas etapas é crucial para o sucesso de um empreendimento imobiliário. Além disso, o cumprimento rigoroso de cada fase assegura a qualidade do projeto e a satisfação dos futuros moradores.
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Você deve entender quais os custos estão envolvidos além dos materiais e da mão de obra se planeja construir um imóvel. Afinal, durante o processo, o pagamento de taxas e imposto na construção de imóvel é essencial para garantir que a obra esteja regularizada. Veja os principais:
1. Taxas da Prefeitura
Antes de iniciar a construção, é necessário obter aprovação do projeto e a liberação do alvará de obras. Por isso, a prefeitura cobra algumas taxas, como:
- Taxa de Aprovação do Projeto: Cobrança para análise e aprovação da planta pela Secretaria de Urbanismo ou órgão equivalente.
- Taxa de Expediente: Valor administrativo para processamento da documentação.
- Taxa de Licença para Construção (Alvará de Obras): Permissão para iniciar a obra, baseada na metragem e no tipo de construção.
2. Impostos Relacionados à Construção
Além disso, existem tributos que podem incidir sobre a construção:
- ISS (Imposto Sobre Serviços): A construção por uma construtora pode, dessa forma, incidir ISS sobre o serviço prestado.
- INSS da Obra: A Receita Federal exige o pagamento do INSS sobre a mão de obra empregada, especialmente em construções maiores.
- ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis): Se a construção ocorrer após a compra do terreno, é importante, antes de mais nada, verificar se já foi pago no momento da aquisição.
3. Custo da Regularização da Obra
O proprietário deve obter o Habite-se após a finalização da obra, um documento que atesta que o imóvel está pronto para o uso. Além disso, esse processo também pode envolver taxas municipais e eventuais custos cartorários para averbação na matrícula do imóvel.
Por que regularizar sua construção?
Primeiramente, a regularização garante que você possa vender ou financiar seu imóvel no futuro sem complicações jurídicas, além disso, ela ajuda a evitar multas e embargos.
Se você está pensando em construir, vale a pena consultar um arquiteto ou engenheiro para planejar os custos e imposto na construção de imóvel, a fim de evitar surpresas!
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Se você está planejando construir sua casa dos sonhos ou investir em um empreendimento imobiliário, uma das primeiras perguntas que pode surgir é: afinal, preciso de licença para construir no meu terreno?
Sim! Antes de iniciar qualquer obra, você deve obter a aprovação do projeto na prefeitura do município onde o lote está localizado e, em seguida, conseguir o alvará de construção.
Por que a licença de construção é obrigatória?
A licença para construir não é apenas uma formalidade burocrática, mas uma exigência legal que garante que sua obra esteja dentro das normas urbanísticas, ambientais e de segurança. Veja alguns motivos pelos quais essa autorização é fundamental:
- Evita problemas legais: Construir sem alvará pode resultar em multas, embargos ou até mesmo na demolição da obra.
- Garante a valorização do imóvel: Imóveis regularizados têm maior aceitação no mercado e são mais fáceis de serem financiados ou vendidos.
- Assegura infraestrutura adequada: O projeto aprovado verifica o impacto da construção no entorno, garantindo o cumprimento de recuos, altura máxima permitida, taxa de ocupação, entre outros fatores.
Como obter a licença para construir?
- Contrate um profissional habilitado – Um arquiteto ou engenheiro é essencial para elaborar o projeto conforme as normas do município.
- Aprovação na prefeitura – O projeto deve ser submetido à Secretaria de Urbanismo ou órgão equivalente para análise e aprovação.
- Obtenção do alvará de construção – Com o projeto aprovado, a prefeitura emite o alvará, que autoriza o início da obra.
O que acontece se eu construir sem licença?
Construir sem autorização pode trazer sérias consequências, como:
- Notificação e multa pela prefeitura;
- Embargo da obra, impedindo sua continuidade;
- Dificuldades para vender ou financiar o imóvel, pois ele estará irregular;
- Possível necessidade de demolição, caso a construção não atenda às normas municipais.
Por fim, antes de dar início à sua construção, consulte um profissional e regularize toda a documentação necessária. Dessa forma, além de evitar problemas futuros, você garante que sua obra será realizada com segurança e dentro da lei.
Se você deseja saber mais sobre o processo de regularização de construções ou precisa de assessoria especializada, entre em contato com nossos especialistas!
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Além de contribuir para o desenvolvimento urbano, os loteamentos valorizam cidades e comunidades de forma estruturada. Com isso, promovem um crescimento organizado e sustentável. Neste artigo, mostramos como esse processo acontece e quais benefícios reais ele traz para o ambiente urbano:
1. Planejamento Urbano e Ordenamento Territorial
Loteamentos bem planejados organizam melhor o uso do solo, evitam ocupações irregulares e garantem que as áreas sejam aproveitadas de forma eficiente. Como resultado, surgem bairros mais organizados, com ruas bem traçadas e espaços públicos adequados.
2. Infraestrutura de Qualidade
Além disso, a implementação de loteamentos costuma incluir infraestrutura essencial, como redes de água e esgoto, energia elétrica, pavimentação e iluminação pública. Tudo isso melhora a qualidade de vida dos moradores e valoriza a região.
3. Melhoria da Qualidade de Vida
Viver em espaços urbanos bem planejados, com acesso à infraestrutura, áreas de lazer, transporte público e outras facilidades, dessa forma contribui para melhorar a qualidade de vida dos moradores. Além disso, todos os habitantes da cidade podem se beneficiar dessas comodidades.
4. Estímulo à Economia Local
A construção de loteamentos impulsiona a economia local. Ela gera empregos na construção civil e em áreas relacionadas. Além disso, atrai novos moradores e favorece a instalação de comércios e serviços, como restaurantes, lojas e salões de beleza, fortalecendo a economia da região.
5. Sustentabilidade Ambiental
Atualmente, muitos loteamentos modernos são projetados com foco na sustentabilidade. Eles incorporam não apenas áreas verdes, mas também sistemas de captação de água da chuva e outras práticas ecológicas. Isso contribui para a preservação ambiental e, ao mesmo tempo, oferece aos moradores um contato mais próximo com a natureza.
6. Valorização Imobiliária
Investir em loteamentos pode ser uma decisão acertada, pois a demanda por moradia, a expansão territorial e os novos investimentos valorizam a região. Isso garante a rentabilidade financeira do investimento.
Em resumo, os loteamentos, quando bem planejados e executados, são instrumentos poderosos para o desenvolvimento urbano. Justamente por isso, os loteamentos valorizam cidades e comunidades, promovendo um crescimento mais equilibrado e sustentável.
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Se você está pensando em adquirir um lote, seja para construir sua casa ou investir, é essencial conhecer as restrições que podem existir no loteamento. Isso porque essas regras são definidas para garantir a organização, valorização e harmonia do espaço urbano.
Vamos explorar as principais restrições que você pode encontrar.
1. Finalidade do lote:
Antes da compra, é necessário verificar com o seu corretor qual finalidade do lote pretende adquirir (moradia, comércio ou indústria), assim facilita a negociação e ele irá verificar o que mais se adequa às suas necessidades.
2. Uso do lote
Nem todo lote pode ser utilizado para qualquer finalidade. Isso ocorre porque, em muitos loteamentos, há regras específicas sobre o uso permitido, podendo ser:
- Lotes exclusivamente residenciais: Permitidos apenas para construção de casas ou edifícios residenciais, impedindo atividades comerciais ou industriais.
- Lotes comerciais ou industriais: Destinados a estabelecimentos comerciais, escritórios, indústrias ou galpões logísticos.
- Lotes mistos: Permitem tanto o uso residencial quanto comercial, o que pode ser uma boa opção para quem deseja morar e trabalhar no mesmo espaço.
Antes de fechar negócio, verifique com o corretor ou diretamente na prefeitura quais são as diretrizes do loteamento para evitar surpresas futuras.
3. Recuos e área construída
Outra restrição comum diz respeito aos recuos obrigatórios, ou seja, a distância mínima que a construção deve ter em relação às divisas do terreno. Além disso, pode haver limites para a área construída, altura do imóvel e ocupação do solo. Essas regras evitam construções que comprometam a ventilação, iluminação e estética do bairro.
4. Padrão arquitetônico
Além disso, alguns loteamentos impõem normas sobre o estilo arquitetônico das construções, visando manter uma identidade visual padronizada e preservar a valorização do local. Isso pode incluir restrições sobre o tipo de telhado, cores da fachada e altura das edificações.
5. Atividades proibidas
Mesmo em lotes mistos ou comerciais, pode haver proibição de determinadas atividades, como oficinas mecânicas, bares ou eventos com grande fluxo de pessoas. Essas limitações são estabelecidas para garantir a tranquilidade dos moradores e a segurança da região.
6. Restrições ambientais
Se o lote estiver próximo a áreas de preservação ambiental, pode haver exigências rigorosas quanto ao desmatamento, drenagem e descarte de resíduos. Além disso, algumas regiões exigem a manutenção de áreas verdes ou o cumprimento de normas específicas de sustentabilidade.
Conclusão
As restrições em loteamentos são fundamentais para garantir a qualidade de vida dos moradores e a valorização do investimento. Por isso, antes de adquirir um terreno, consulte a documentação do loteamento, e antes de construir é necessário aprovar o projeto na Prefeitura Municipal, já que, dependendo da construção, pode haver restrições.
Converse com um corretor de confiança e esclareça todas as dúvidas. Assim, você garante que o imóvel atenda às suas necessidades e expectativas sem surpresas indesejadas.
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Ao adquirir um loteamento, é comum surgir a dúvida: é necessário contratar um advogado para fazer a revisão de contrato? A resposta pode variar conforme o perfil do comprador e o seu nível de segurança desejado na transação.
Contratos Seguros e Registrados
Na AVT, todos os loteamentos são comercializados apenas após o registro no Cartório de Registro de Imóveis. Isso significa que todos os contratos padrão passam pela aprovação do cartório antes da venda, garantindo que estão em conformidade com a legislação vigente.
Esse procedimento traz uma camada extra de segurança para os compradores, pois o documento segue os padrões legais exigidos para esse tipo de negociação.
Quando Vale a Pena Consultar um Advogado Para Revisão de Contrato?
Embora o cartório já tenha revisado o contrato padrão, alguns compradores preferem que um advogado faça uma análise mais detalhada, como nos casos de dúvidas específicas, quando você quer entender com mais profundidade seus direitos e deveres contratuais, ou negociação de cláusulas, quando você quer sugerir alterações ou garantir condições específicas.
Também é comum os compradores querer consultar um advogado quando envolve investimentos de alto valor na intenção de minimizar os riscos ou há histórico de dificuldades me contratos, quando o comprador já enfrentou problemas em negociações anteriores.
Conclusão
Contratar um advogado para fazer a fazer a revisão do contrato não é obrigatório, mas pode ser uma opção interessante para quem busca ainda mais segurança.
Na AVT, registramos os contratos de acordo com todas as exigências legais, garantindo tranquilidade aos compradores. No entanto, caso você tenha qualquer dúvida ou queira um olhar mais personalizado sobre o documento, a análise de um profissional pode ser uma decisão acertada.
O mais importante é que você faça uma compra consciente e segura, assim garantindo um futuro tranquilo no seu novo loteamento!
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Sim, é possível financiar o terreno e a construção do imóvel no mesmo contrato. Para isso, o loteamento precisa estar devidamente liberado para construção.
Portanto, isso significa que a prefeitura precisa ter expedido o Termo de Verificação de Obras (TVO), um documento essencial que comprova que o lote está regularizado e pronto para receber edificações.
Como Funciona o Financiamento do Terreno e Construção?
É possível financiar terreno e construção em uma única operação, uma vez que as instituições financeiras oferecem linhas de crédito específicas para esse tipo de projeto.
Normalmente, ele funciona da seguinte maneira:
- Escolha do Terreno: O lote deve estar regularizado e com o TVO expedido, pois isso garante o início da construção sem impedimentos legais.
- Apresentação do Projeto: O responsável deve apresentar um projeto arquitetônico aprovado pela prefeitura. Além disso, é necessário incluir o cronograma da obra e um orçamento detalhado.
- Análise do Crédito: O banco avalia o perfil financeiro do comprador, sua capacidade de pagamento e o valor do financiamento solicitado.
- Liberação dos Recursos: Se houver aprovação, o comprador paga o valor do terreno diretamente ao vendedor, e o banco libera os recursos para a construção em etapas, conforme o andamento da obra.
Quais as Vantagens?
- Facilidade financeira: Em vez de ter que arcar com a compra do terreno à vista, o comprador pode, além disso, parcelar a aquisição e a obra em um só financiamento.
- Melhores condições de pagamento: As taxas de juros costumam ser mais atrativas do que outras opções de crédito para construção.
- Maior controle orçamentário: Com o financiamento aprovado, fica mais fácil planejar a obra e evitar gastos imprevistos.
Pontos de Atenção
- Exigência do TVO (Termo de Vistoria de Obra): Esse é o documento expedido pela Prefeitura Municipal, Autarquias ou serviços de Água e Esgotos e Concessionárias de Energia. Sem esse documento, a construção não poderá ser financiada.
- Orçamento detalhado: O banco precisa de um planejamento completo da obra para aprovar a liberação do crédito.
- Comprometimento financeiro: Por fim, como qualquer financiamento, é importante avaliar a capacidade de pagamento a longo prazo.
Se você deseja adquirir um terreno e iniciar a construção, procure orientação especializada. Assim, você garante a aprovação do financiamento e assegura que sua casa seja construída com segurança e tranquilidade.
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