O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um dos principais aliados de quem deseja realizar o sonho da casa própria. Mas uma dúvida muito comum entre compradores é: afinal, é possível usar o FGTS mais de uma vez na compra de imóveis?
A seguir, preparamos um FAQ completo para esclarecer as principais questões sobre o assunto.
Posso usar o FGTS mais de uma vez para comprar imóveis?
Sim. O trabalhador pode usar o FGTS mais de uma vez para aquisição de imóveis residenciais. No entanto, é preciso respeitar algumas regras estabelecidas pela Caixa Econômica Federal, que administra o fundo.
Existe prazo mínimo para utilizar novamente?
Sim. Além disso, entre uma utilização e outra para compra, amortização ou quitação de financiamento habitacional, deve haver um intervalo mínimo de 3 anos.
Preciso ser sempre o titular do financiamento para usar o FGTS?
Sim. O comprador precisa ser o titular do financiamento habitacional para utilizar os recursos do FGTS. Se a compra for em conjunto (por exemplo, casal ou familiares), cada titular pode usar o saldo do seu fundo, desde que atenda aos requisitos.
Posso usar o FGTS para comprar imóvel em qualquer lugar?
Não. Isso porque o imóvel deve estar localizado na mesma cidade onde o comprador mora ou trabalha, dentro da região metropolitana.
Em quais situações posso usar mais de uma vez?
Você pode utilizar o FGTS novamente para, por exemplo:
- Comprar um novo imóvel residencial;
- Amortizar ou quitar o saldo devedor de um financiamento habitacional;
- Pagar parte das parcelas do financiamento.
Existem restrições para uso?
Sim. O FGTS não pode ser usado se, por exemplo:
- O comprador já possuir outro imóvel residencial no mesmo município;
- O imóvel não for destinado à moradia própria (ex.: imóvel comercial ou para lazer);
- O imóvel ultrapassar o valor limite estabelecido pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Vale a pena usar o FGTS mais de uma vez?
Sim. Esse é um recurso que normalmente rende menos do que outras aplicações financeiras. Por isso, utilizá-lo para reduzir parcelas, quitar dívidas ou dar entrada em um novo imóvel é uma forma inteligente de transformar o fundo em patrimônio real e duradouro.
Usar o FGTS mais de uma vez é totalmente possível, desde que você respeite o intervalo de 3 anos e cumpra os requisitos exigidos. Além disso, para quem deseja trocar de imóvel ou quitar o financiamento de forma mais rápida, o fundo pode ser um grande aliado.
Se você está planejando sua próxima compra, então a AVT pode ajudar a encontrar o imóvel certo para o seu momento de vida e orientar sobre todas as formas de uso do FGTS.
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Quando você decide financiar um imóvel, o contrato de financiamento é o documento que, portanto, formaliza todas as condições do acordo entre você e a instituição financeira. Dessa forma, ele garante segurança jurídica para ambas as partes e evita surpresas no futuro.
Por isso, listamos abaixo as perguntas mais comuns e o que não pode faltar nesse documento.
1. O que é o contrato de financiamento?
O contrato de financiamento imobiliário é, portanto, um documento que registra, de forma oficial, todas as condições acordadas para o pagamento do imóvel financiado. Além disso, ele define direitos, deveres, prazos, valores e garantias.
2. Quais informações básicas devem estar no contrato?
- Identificação das partes: inclusive nome, CPF/CNPJ e endereço do comprador e da instituição financeira.
- Descrição do imóvel: localização, número da matrícula, área e demais características.
- Valor total do financiamento: preço do imóvel e valor financiado.
- Além disso, o valor da entrada, quando houver, e forma de pagamento.
3. Como as parcelas e juros devem estar descritos?
- Quantidade de parcelas e periodicidade de pagamento.
- Além disso, o valor de cada parcela inicial e como será feita a atualização.
- Taxa de juros aplicada e se ela é fixa ou variável.
- Por fim, o sistema de amortização utilizado (SAC, Price, etc.).
4. O contrato deve falar sobre seguros?
Sim. Normalmente, o financiamento imobiliário inclui:
- Seguro de Morte ou Invalidez Permanente (MIP): quita a dívida em caso de falecimento ou invalidez do comprador.
- Seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI): cobre danos estruturais no imóvel.
Os valores e coberturas precisam estar claros.
5. É preciso constar multas e encargos por atraso?
Sim. O contrato deve especificar, por exemplo:
- Percentual da multa por atraso.
- Juros de mora aplicados.
- Possíveis cobranças adicionais.
6. O contrato de financiamento deve mencionar a possibilidade de quitação antecipada?
Sim, e deve deixar claro se há ou não descontos de juros no caso de antecipação de parcelas ou quitação total.
7. E sobre taxas administrativas?
O documento deve listar todas as taxas envolvidas, como, por exemplo:
- Tarifa de avaliação do imóvel.
- Custos com cartório e registro.
- Taxa de administração do contrato.
8. O que acontece em caso de inadimplência?
Dessa forma, o contrato deve explicar:
- Prazos e procedimentos de cobrança.
- Possibilidade de renegociação.
- Consequências legais, incluindo retomada do imóvel em último caso.
9. Posso pedir alterações no contrato de financiamento antes de assinar?
Sim. É recomendável ler com atenção, tirar dúvidas com a instituição financeira e, além disso, se possível, contar com a orientação de um advogado ou especialista imobiliário.
Assim, o contrato de financiamento é a garantia de que todas as condições da compra estão claras e registradas. Por isso, ler cada cláusula com atenção e entender todos os termos é essencial para evitar problemas futuros e garantir tranquilidade durante toda a jornada de pagamento do imóvel.
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Ao buscar um financiamento para adquirir um terreno e construir a casa dos sonhos, muitas pessoas se deparam com a necessidade de aumentar seu poder de compra. Uma das maneiras de tornar isso possível é através da composição de renda, uma estratégia que pode ser decisiva para viabilizar o financiamento imobiliário.
Entender como esse processo funciona e seus benefícios é fundamental para quem deseja dar esse importante passo para conquistar seu imóvel.
Continue a leitura para entender o que é a composição de renda, vantagens e outros detalhes relevantes. Vamos lá?
O que é composição de renda para financiamento?
A composição de renda é a soma dos rendimentos de duas ou mais pessoas para aumentar o valor financiado na compra de um imóvel ou terreno.
Essa prática é especialmente útil quando a renda individual do comprador não é suficiente para obter o crédito necessário. Assim, ao juntar os rendimentos de outras pessoas, o potencial de financiamento aumenta, facilitando a compra do terreno ou do imóvel desejado.
Essa estratégia é comum em financiamentos habitacionais, onde familiares unem suas rendas para conseguir um financiamento maior. Então, a instituição financeira analisa a renda conjunta dos envolvidos para determinar o valor máximo que pode ser liberado, considerando o risco de crédito e a capacidade de pagamento.
Quantas pessoas podem compor renda para financiamento?
O número de pessoas que podem compor renda para um financiamento varia conforme a política de cada instituição financeira.
Geralmente, até três pessoas podem unir seus rendimentos em um único financiamento. Entretanto, em alguns casos, é possível que até quatro pessoas sejam aceitas, dependendo das regras do banco.
É importante destacar que todas as pessoas que compõem a renda devem ter seus dados analisados e aprovados pela instituição financeira. Isso inclui comprovação de renda, análise de crédito e histórico financeiro.
Cada participante no financiamento assume, em conjunto com os demais, a responsabilidade pelo pagamento das parcelas do empréstimo.
Quais as vantagens da composição de renda?
A principal vantagem da composição de renda é a possibilidade de aumentar o valor financiado. Com uma renda total maior, o comprador pode optar por terrenos mais bem localizados ou até mesmo adquirir um lote maior, ampliando as opções de escolha.
Além disso, é uma opção capaz de ajudar a reduzir o valor das parcelas mensais, já que o financiamento pode ser diluído ao longo de um prazo maior ou com condições de pagamento mais favoráveis.
Outra vantagem é que a soma dos rendimentos pode aumentar as chances de aprovação, especialmente em casos onde a renda individual não seria suficiente para cobrir o valor necessário.
O que conta como renda para financiamento imobiliário?
A renda considerada para um financiamento imobiliário inclui diversas fontes de rendimento. As mais comuns são:
- Salários;
- Aposentadorias;
- Pensões;
- Aluguéis;
- Rendimentos de atividades autônomas.
Os bancos exigem a comprovação por meio de documentos, como holerites, extratos bancários, declaração de imposto de renda, contratos de aluguel, entre outros. É essencial que a renda seja estável e regular, pois isso oferece mais segurança para a instituição financeira ao aprovar o crédito.
Em se tratando de trabalhadores autônomos ou profissionais liberais, a comprovação de renda pode ser um pouco mais complexa. Entretanto, ainda é possível através de documentos como a declaração de imposto de renda, pró-labore ou contratos de prestação de serviços.
Quem é o proprietário de um imóvel financiado com composição de renda?
Quando um imóvel é financiado por meio da composição de renda, todos os participantes do contrato são considerados proprietários do bem.
Isso significa que cada pessoa envolvida no financiamento tem direitos sobre o imóvel, proporcionalmente à sua participação na renda. Resumindo, todos são coproprietários, com os mesmos direitos e responsabilidades.
No entanto, é importante esclarecer que, enquanto o financiamento estiver ativo, o imóvel permanece alienado ao banco, o que significa que ele está vinculado à instituição financeira como garantia de pagamento. Somente após a quitação total o bem passa a ser de propriedade dos envolvidos.
Conclusão
A composição de renda é uma ferramenta interessante para quem deseja financiar imóveis ou terrenos, especialmente quando a renda individual não é suficiente para alcançar o valor necessário.
Compreender como essa prática funciona, quem pode participar e quais são as vantagens, pode fazer toda a diferença na hora de planejar a aquisição do seu primeiro imóvel.
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